O natal na África

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O Natal no Kênia

SAUDAÇÃO: "Merry Christmas"
O Natal é um tempo de vida em família no Quênia. São comuns as viagens em família nessa época, pois marcam uma reaproximação e uma predisposição ao diálogo.
Grupos de cantores costumam cantar de casa em casa na véspera de Natal e, em geral, são presenteados com pequenas lembranças, doces e bebidas. Porém o mais comum é que recebam doações para a igreja.
O encontro do dia de Natal é, em geral, na igreja, para lá as famílias acorrem em roupas novas, sapatos bem lustrados e as crianças levam algum brinquedo. Lá encontram a igreja decorada com uma profusão de flores, guirlandas e árvores verdes.
Os amigos visitam-se ao longo do dia e servem-se fartamente comidas como o nyama choma, que é uma espécie de roastbeef, sempre com chapatis, que é uma modalidade de pão.
O Natal em Angola

SAUDAÇÃO: "Boas Festas"

Embora os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palop) - Angola, Guiné Bissau, Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe - tenham diferentes raízes culturais e políticas, uma coisa eles têm em comum: a porcentagem relativamente alta de cristãos, que cultivam as tradições natalinas levadas de Portugal pelos antigos senhores coloniais.

Na véspera, celebram apenas a Missa do Galo, deixando a refeição festiva para o dia seguinte. Os cabo-verdianos costumam fazer um cozido, enquanto os moçambicanos preferem um assado de cabrito e os angolanos comem pratos vegetarianos com mandioca.
Em todos esses países, há, no entanto, o bolo de Natal. A árvore de Natal também é um símbolo importante. Em países quentes, como a Angola, o cipreste substitui o pinheiro. Mas as árvores mais bonitas e coloridas são as que as crianças costumam pintar e pendurar na igreja do povoado, como é o costume em Moçambique.



Uma Oração de Natal por Angola

 

Há dois mil anos, um menino nasceu, para ser o Rei dos reis, como foi anunciado desde os antigos tempos. Jesus, sinônimo de Eleito, não nasceu num berço rico, nem foi envolto em trajes majestoso, tão pouco recebeu uma coroa de ouro.

Antes, fez-se pobrezinho, o mais “pequeno” de todos, nasceu num estábulo, deitado foi, numa manjedoura e de nós, recebeu a coroa... De espinhos.

Em vez da espada e condenação, para combater o mal, usou de amor e perdão.

Veio ao mundo, para os pobres, oprimidos, doentes, veio para todos os que sofrem no, corpo ou no espírito.

“Eu vim para que tenham a Vida e a tenham em abundância” Jesus, a Ti suplico e imploro,Olha por este teu povo tão sofredor, olha para a nossa mãe Angola.

Nossos velhos, nossas mães, nossos irmãos, nossas crianças, vivem o inferno da guerra, da fome, das doenças, e do abandono. Tu Príncipe da Paz, ilumina os homens que governam nossa nação e os que direta ou indiretamente são responsáveis quer pela guerra, quer pelo desvio das riquezas que poderiam aliviar esta situação, para que governem e atuem com justiça e caridade. No lugar de um coração de pedra, dá-lhes um coração de carne, humano e solidário para com os homens de quem eles são responsáveis por lhes possibilitar uma vida condigna.

A nossos irmãos, vitimas de tão grande sofrimento, envia-lhes o teu Santo Espírito, dá-lhes o Dom da Paz, Consolação e Alegria. Enchem de Bênçãos e Sabedoria, todos aqueles que apoiados em Ti e na Tua palavra, dão a vida por Ela, na construção de uma Angola fraterna. De uma forma particular a todos os membros da Tua Igreja, a todos os missionários e missionárias, a todos os leigos, a todos os responsáveis pelo movimento ProPace, à COEIPA, guia-os e ampara-os nas suas dificuldades, antecede-os nas suas iniciativas para a pacificação do nosso país.

Ámem.  

O Natal na África do Sul

SAUDAÇÃO: "Geseënde Kersfees" E "Happy Christmas"

Natal na África do Sul é uma festa de verão. Em dezembro o verão setentrional produz gloriosos dias de sol que constituem um irrecusável convite para ir às praias, aos rios e mesmo à montanhas. As escolas estão fechadas e acampar é sempre um bom programa. Não há neve, mas as flores se esmeram em adornar o nascimento de Jesus Cristo. As canções de natal têm no impressionante conjunto Lady Black Mambazo seus mais talentosos intérpretes.

Nas cidades, muitos corais saem na noite de véspera de Natal, mas o mais comum é que os serviços religiosos sejam na manhã de Natal. De noite, o mais belo é mesmo os cantos à luz de velas.

As casas são decoradas com ramos de pinho e os abetos são decorados em todas as casas com presentes aos pés para as crianças, embora as meias de Natal também sejam costume.
Muitos sul-africanos preferem reunir-se ao ar livre no dia de Natal, mas a ceia também acontece e nela servem-se tortas, arroz e peru, porco, pudins e frutas secas.

Há 11 línguas na África do Sul. Aqui eis alguns modos de dizer Feliz Natal por lá:

Merry Christmas - Inglês
Geseënde Kersfees - Afrikaner
Sinifisela Ukhisimusi Omuhle - Zulu
Sinifisela Khisimusi Lomuhle - Swazi
Matswalo a Morena a Mabotse - Sotho

O Natal em Moçambique

SAUDAÇÃO: "Boas Festas"

Durante os muitos anos de guerra em Moçambique, o Natal foi removido do calendário, conforme reportam os missionários da Assembléia de Deus. Hoje, de novo se celebra em família e sem grandes festejos. Muitas missões de diversar religiões trabalharam juntas para trazer de novo a festa do Natal aos moçambicanos. Assim , faz-se uma ceia em várias missões e nos centros católicos a Missa do Galo é sempre celebrada.

As crianças de Moçambique as fabricam mesmas as figuras do presépio com uma madeira branca, muito macia e maleável, trabalhando com navalhas e cutelinhos. Iam esculpindo com muita paciência as personagens e animais do presépio. No seminário de Zóbue, fazia um concurso entre os alunos e os melhores presépios recebiam um prêmio. Alguns viajavam até a Europa como presente de Natal. Cada presépio era uma obra original, única, curiosa. O maior esmero sempre era para esculpir o Menino Jesus e Maria.

 

O Natal em Uganda


SAUDAÇÃO: "Webale Krismasi"

A notável festa para os despossuídos de Uganda foi à celebração mais maravilhosa, excelente e histórica de toda a vida das pessoas carentes de Uganda, disse o presidente da Organização local para cegos, paralíticos, crianças de rua, mulheres doentes e órfãos pela AIDS. “ Esta foi a mais real festa de Natal que já presenciei” – Disse um membro do Parlamento.

O Natal solidário promovido pela DCI Mundo Cristiano Una Red Internacional de Creyentes foi um momento de luz num país carente da África. Essa Missão Evangélica foi um renascer do Espírito Verdadeiro do Natal.

O Natal em Ruanda



SAUDAÇÃO: "Noheli Nziza"

Nos países africanos em geral, graças à ação evangelizadora de missionários católicos e evangélicos, o Natal se consolidou como um feriado mais religioso que secular. Comemora-se nas cidades e tribos cristianizadas o nascimento de Cristo. Claro que se decoram ruas, lojas e casas, Papai Noel passa por lá, especialmente em Kigali, mas o sentido religioso é maior do que o aspecto da troca de presentes e a ceia.
Costuma-se identificar o festejo do Natal com a preparação da carne de cabra. Em Kikuyu e Masai, tribos africanas, existe uma curiosidade, certas partes da cabra são para homens. Os ruandenses, muito em função da colonização belga têm especial gosto por doces.

O Natal na Tanzânia



SAUDAÇÃO: "Krismas Njema Na Heri Za Mwaka Mpya, Happy Christmas"
Situada na costa leste da África, a Tanzânia é formada pelo território de Tanganica, no continente, e pela ilha de Zanzibar, no oceano Índico. Em seu território estão os três maiores lagos africanos – Vitória, Tanganica e Malauí –, parques de animais selvagens e o ponto mais alto da África, o monte Kilimanjaro, com 5.895 metros de altitude. Ocupada no decorrer da história por árabes, alemães e ingleses, a Tanzânia reúne povos de diversas etnias e religiões: muçulmanos, cristãos, hindus e adeptos de 120 crenças animistas nativas. A maioria da população é muçulmana.

Os cristãos fizeram do Natal a maior festa de nossa fé na Tanzânia e as belezas das tradições caíram no gosto da população muçulmana. Decoração de ruas e casas é comum, troca de presentes também. A influência alemã transformou o dia 6 de dezembro no dia de troca de presentes. Papai Noel visita as famílias e julga se os meninos e meninas portaram-se bem. A véspera de Natal é festiva e religiosa. Sempre serve-se a ceia.

 

O Natal na Rep. do Congo



SAUDAÇÃO: "Joyeux Noel"

A preparação para o Natal no Congo começa quando um grupo é designado em cada igreja para organizar o advento. O Dia de Natal começa quando grupos de cantores natalinos caminham por toda a vila de casa em casa cantando músicas de diferentes países. Em geral se desperta com os coros de cantores. Depois, dirigem-se às suas casas para vestirem-se para o serviço religioso.

O ponto alto é o oferecimento de um presente de amor a Jesus, honra do Menino Deus. Por volta das 21 h todos celebram o nascimento. Agora, muitos usam servir uma ceia de Natal com parentes e amigos.

 

O Natal na Guiné Equatorial



SAUDAÇÃO: “Joyeux Noel, Feliz Navidad" Novidade em Mokom

O Natal da Espanha e de sua antiga colônia não se parecem em nada. Em Malabo ainda se pode ver algo de espanhol, mas em Mokon, mais nada!

Luzes de Natal, por exemplo, nem pensar, pois grande parte da das casas só têm luz por gerador e não se pode desperdiçar. Trocam-se presentes que são atribuídos aos reis, ou Papai Noel ou Santa Klaus!

O Natal, no entanto é mesmo uma festa mais religiosa que secular, mas tratam-se de celebrações muito alegres e cheias de canções. No fim da tarde se ouvem os sinos chamando para a missa, é costume representar-se a cena da Natividade com pessoas.
Todo o povoado estará na capela entoando Glória se agitam "movusas" e dançam suavemente e se ouvem gritos de júbilo: "oyanes".

Em geral janta-se cedo na Véspera e se comemora com o melhor de cada tradição culinária.
 

O Natal em Camarões



SAUDAÇÃO: “Merry Christmas, Joyeux Noel"

Em 1973 A comunidade cristã de Jesus Mafa desejou realizar uma representação africana do Evangelho de Jesus e começou esse ousado projeto.

As cenas mais importantes do Novo Testamento foram selecionadas e adaptadas e representada por pessoas da Vila.

As representações eram fotografadas e depois desenhadas e pintadas por um artista francês. Criando um excepcional visual iconográfico de espírito e etnia africanos.

Este maravilhoso trabalho está à venda no endereço abaixo e sua venda mantém a comunidade.

Documentário 3° C

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Culinária Afro-Brasileira

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O negro introduziu na cozinha o leite de coco-da-baía, o azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta sobre a do reino, deu ao Brasil o feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, caruru, mungunzá, acarajé, angu e pamonha.
A cozinha negra, pequena mas forte, fez valer os seus temperos, os verdes, a sua maneira de cozinhar. Modificou os pratos portugueses, substituindo ingredientes; fez a mesma coisa com os pratos da terra; e finalmente criou a cozinha brasileira, descobrindo o chuchu com camarão, ensinando a fazer pratos com camarão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau. 


Abará 

Bolinho de origem afro-brasileira feito com massa de feijão-fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite-de-dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado à massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Iansã, Obá e Ibeji). 


Aberém 


 Bolinho de origem afro-brasileira, feito de milho ou de arroz moído na pedra, macerado em água, salgado e cozido em folhas de bananeira secas. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Omulu e Oxumaré). 

 

Abrazô 

  Bolinho da culinária afro-brasileira, feito de farinha de milho ou de mandioca, apimentado, frito em azeite-de-dendê. 

 

Acaçá

 

Bolinho da culinária afro-brasileira, feito de milho macerado em água fria e depois moído, cozido e envolvido, ainda morno, em folhas verdes de bananeira. (Acompanha o vatapá ou caruru. Preparado com leite de coco e açúcar, é chamada acaçá de leite.) [No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Oxalá, Nanã, Ibeji, Iêmanja e Exu.] 


Aluá 

 

Bebida refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com açúcar ou rapadura, usada tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem africana. 

Quibebe 

 

Prato típico do Nordeste, de origem africana, feito de carne-de-sol ou com charque, refogado e cozido com abóbora.
Tem a consistência de uma papa grossa e pode ser temperado com azeite-de-dendê e cheiro verde.

 

 

Jimi Hendrix

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James Marshall "Jimi" Hendrix (nascido Johnny Allen HendrixSeattle27 de novembro de 1942 – Londres18 de setembro de1970) foi um guitarristacantor e compositor norte-americano. Frequentemente é citado por críticos e outros músicos como o maiorguitarrista da história do rock, e um dos mais importantes e influentes músicos de sua era, em diferentes diversos gêneros musicais. Depois de obter sucesso inicial na Europa, conquistou fama nos Estados Unidos depois de sua performance em 1967 noFestival Pop de Monterey. Hendrix foi a principal atração, dois anos mais tarde, do icônico Festival de Woodstock e do Festival da Ilha de Wight, em 1970. Hendrix dava preferência a amplificadores distorcidos e crus, dando ênfase ao ganho e aos agudos, e ajudou a desenvolver a técnica, até então indesejada, da microfonia. Hendrix foi um dos músicos que popularizou o pedal wah-wah no rock popular, que ele utilizava frequentemente para dar um timbre exagerado a seus solos, particularmente com o uso de bends e legatobaseados na escala pentatônica. Foi influenciado por artistas de blues como B.B. KingMuddy WatersHowlin' WolfAlbert King e Elmore James, guitarristas de rhythm and blues e soul como Curtis MayfieldSteve Cropper, assim como de alguns artistas dojazz moderno. Em 1966, Hendrix, que tocou e gravou com a banda de Little Richard de 1964 a 1965, foi citado como tendo dito: "Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz."
O guitarrista mexicano Carlos Santana sugeriu que a música de Hendrix poderia ter sido influenciada por sua herança parcialmente indígena. Como produtor musical, Hendrix também inovou ao usar o estúdio de gravação como uma extensão de suas ideias musicais. Foi um dos primeiros a experimentar com a estereofonia e phasing em gravações de rock.
Hendrix conquistou diversos dos mais prestigiosos prêmios concedidos a artistas de rock durante sua vida, e recebeu diversos outros postumamente, incluindo sua confirmação no Hall da Fama do Rock and Roll americano, em 1992, e no Hall da Fama da Música do Reino Unido, em 2005. Uma blue plaque (placa azul) foi erguida, com seu nome, diante de sua antiga residência, na Brook Street, de Londres, em setembro de 1997. Uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Boulevard, 6627) foi dedicada a ele em 1994. Em 2006seu álbum de estreia nos Estados Unidos, Are You Experienced, foi inserido no Registro Nacional de Gravações, e a revista Rolling Stoneo classificou como o melhor guitarrista na sua lista de 100 maiores guitarristas de todos os tempos, em 2003.Hendrix também foi a primeira pessoa a fazer parte do Hall da Fama da Música Nativo-Americana.


Algumas curiosidades da época da escravidão no Brasil

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1. Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados nos mesmos personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar;

2.Não havia escola para escravos e forros, mas, algumas poucas vezes, aqueles que trabalhavam na casa-grande, bilingues na prática, ia à sala de aula;

3.A cozinha era muito valorizada na casa-grande. Conquistou o gosto dos europeus e brasileiros para os pratos de origem africana como vatapá e caruru, comuns na mesa patriarcal do Nordeste. A cozinha ficava num anexo da casa, separada dos cômodos principais por depósitos ou áreas internas ;

4.A senzala, um único espaço se destinava ao lazer e sono de todos os escravos;

5. Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira;

6. Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência;

7.Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta;

8.Em Salvador, primeira capital do Brasil, quase a metade da população era escrava;

9.Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris,, móveis e, claro, brancos.

10.Forras quituteiras faziam doces de tabuleiro e rivalizavam com as receitas das escravas que pilotavam as cozinhas das senhoras. Além de atrair clientes, elas tinham de cuidar dos filhos, brincando à sua volta. Pelas ruas das cidades, haviam crianças aos montes e muito barulho;

11. Nas esquinas, forros e escravos de mesmas etnias ou ofícios se reuniam à espera de clientes. Eram “cantos”, agrupamentos estimulados pela administração pública, que instigaca hostilidades entre os negros para evitar a associação em massa contra a elite branca.

Chris Rock

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Infância

 Logo após seu nascimento, seus pais se mudaram para Crown Heights, Brooklyn, New York. Alguns anos depois, transferiram-se para o bairro de Bedford-Stuyvesant, Brooklyn, onde se fixaram. Filho da professora Rosalie Tingman Rock e do caminhoneiro e entregador de jornais Christopher Julius Rock II, morto em 1988 após uma cirurgia de úlcera. Tem sete irmãos: Andre, Tony, Brian, Kenny, Andi, Jordan e Charles. Chris reconhece que foi influenciado pelo estilo de seu avô paterno, Allen Rock, um sacerdote.

Chris Rock frequentou escolas em regiões com população predominante branca onde ele enfrentou o racismo dos outros estudantes. À medida em que foi crescendo, os abusos foram ficando piores e seus pais o tiraram da Escola Secundária James Madison, quando decidiu interromper os estudos. Rock trabalhou em sua juventude em vários restaurantes de fast-food.
 

Trabalhos

 Rock fez parte do elenco da famosa série Saturday Night Live chamado Bring the Pain, que o consagrou como comediante em Hollywood. A controvérsia gerada pelo seu Niggas vs. Black People, de 1997, ajudou no seu estrelato.

Além de atuar, Rock teve quatro especiais no canal HBO: Bring the Pain (1996), Chris Rock: Bigger and Blacker (1999), Never Scared (2004) e, mais recentemente, Kill the Messenger (2008). O canal HBO também exibiu seu talk show, The Chris Rock Show. Rock estreou em filmes em 1986.

Seu material geralmente envolve as relações entre as raças nos Estados Unidos, apesar de falar, também, de mulheres. A maioria de sua comédia provém de sua adolescência. Filho de pais superprotetores, foi estudar numa escola de crianças brancas, onde se dizia que a educação era melhor. Rock afirma ter sido preso quatro vezes, uma por atacar um jovem que lhe havia roubado e três vezes por violações de trânsito, incluindo dirigir sem a licença e por "dirigir muito devagar". No outono de 2005, a UPN estreou a série chamada Everybody Hates Chris, exibida pelo canal Sony Entertainment Television e pela Record, no Brasil, onde Chris Rock fala de sua adolescência.

Em 2005, Rock apresentou o 77º Oscar. Tal decisão proveio da necessidade de aproximar a cerimônia dos mais jovens. Alguns estavam preocupados com o humor às vezes rude de Rock, que pudesse manchar a imagem do prêmio.

Em 2006, participou do clipe "Hump de Bump" do álbum Stadium Arcadium, dos Red Hot Chili Peppers. O clipe foi gravado no Brooklin e dirigido por ele mesmo.

Chris Rock está casado com Malaak Compton-Rock desde 23 de Novembro de 1996. Malaak é fundadora e diretora da StyleWorks, um salão de beleza que provê serviços para mulheres carentes. Juntos, têm um casal de filhos, Lola Simone (nascida em 28 de Junho de 2002) e Zahra Savannah (nascida em 22 de Maio de 2003).

 

Um pouco de seu trabalho

 

Sobre o Casemento - Chris Rock 

 


 

Somali K'naan

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Nascido na Somália, K'naan passou sua infância em Mogadishu  e viveu lá durante a Guerra Civil Somali, iniciada em 1991. Seu tio, Magool, foi um dos cantores mais famosos da Somália. O avô do K'naan , Haji Mohammad, era um poeta. Ele é muçulmano, e seu nome, Keinan, significa "viajante" no idioma somali. Ele passou os primeiros anos de sua vida ouvindo os registos de hip-hop que lhe foi enviada dos Estados Unidos por seu pai, que tinha deixado a Somália. Quando ele tinha 13 anos, K'naan, sua mãe e seus três irmãos, o irmão mais velho, Liban e irmãs Naciimo, Sagal foram capazes de deixar sua pátria e juntar os familiares, em Nova York, onde ficaram brevemente antes de se mudar para o Canadá, para o bairro de Toronto Rexdale , onde havia uma grande comunidade somali e sua família ainda reside., K'naan começou a aprender Inglês, em parte, ouvindo discos de hip hop de artistas como Nas e Rakim. Apesar do fato de que ele ainda não podia falar a língua, o jovem aprendeu sozinho K'naan hip hop e rap dicção, copiar as letras e estilo foneticamente.  Ele então começou a Rimar também.

Carreira

K'naan tornou-se amigo e sócio de promotor canadense Sol Guy, que o ajudou a garantir uma palestra perante as Nações Unidas do Alto Comissariado para os Refugiados, em 1999, onde K'naan Ousou a criticar num freestyle a ONU para com as missões de auxílio não Somália. Um dos membros da platéia, o cantor senegalês Youssou N'Dour, ficou tão impressionado com o desempenho do joven MC e sua coragem que ele teve e o convidou para contribuir para o seu álbum de 2001 Construindo Pontes, um projecto através do qual K'naan foi capaz de excursionar no mundo.

Este projecto levou o seu trabalho em outros eventos da ONU, bem como o Montreal Jazz Festival eo Halifax Pop Explosion. Ele também ajudou a encontrar produtor Canadense Jarvis Igreja e sua equipe Track & Field, em 2002, que produziu seu primeiro álbum, The Dusty Foot Philosopher, que foi lançado em 2005, para aclamação da crítica. Em 2006, ganhou o Juno Award de Rap Gravação do Ano, e foi indicado para o Polaris Music Prize 2006. Ele também ganhou o BBC Radio 3 World Music Award para a categoria estreante em 2007. O Dusty Foot Philosopher foi relançado e re-embalado como um "Deluxe Edition", com novas misturas e um DVD bônus em Estados Unidos (e em vários territórios internacionais) pela empresa de mídia emergentes e gravadora (im Interdependente Media, Inc.) em 2008.

Desde então, K'naan foi à turnê promovendo seu álbum e trabalhando na sua libertação follow-up, "Trovador", seu álbum de estréia da nova gravadora, A & M / Octone Records. Ele também tem vindo a colaborar com artistas como Nelly Furtado, Mos Def, The Roots, Dead Prez e Pharoahe Monch em excursões, como o Live 8 e Odyssey Breedlove. Ele também colaborou com Damian Marley em "Welcome The Jamrock "touring sessão.

K'naan lançou "The Dusty Foot" na Estrada, uma coleção de gravações feitas durante sua turnê mundial em Wrasse Records.

K'naan passou a popularidade através da participação no BET Awards 2008 Cypher, esta foi sua primeira aparição na televisão americana. Seu segundo álbum de estúdio, Troubadour, foi lançado em 24 de fevereiro de 2009 no A & M / Octone Records, e será distribuído pela Universal Music Group em todo o Mundo. O primeiro single do álbum, "ABC", foi lançado nas rádios no final de 2008. K'naan foi destaque em alguns jogos como Madden NFL 09 com sua canção do ABC, e FIFA 06 com sua canção "Soobax". A canção "If Rap Gets Jealous", uma regravação de uma faixa de mesmo nome - com versos diferentes - desde a Dusty Foot Philosopher, características levam Metallica guitarrista Kirk Hammett. K'naan foi também o primeiro artista apresentados no X3, um projeto colaborativo entre a CBC Radio 3, Exclaim! revista e aux.tv para promover a nova música canadense.


A versão remixada de K'naan do single "Wavin Flag" foi escolhida como o hino da Coca-Cola para a 2010 FIFA World Cup, realizada na África do Sul.

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